...
Bibá – Acho que lhe devemos um enorme pedido de desculpas...
Margarida – Acho que provavelmente é tarde demais para pedir desculpas, já deve ter regressado ao seu mundo, ou se ainda não regressou, deve estar a preparar-se para voltar.
Tozé – E não dá para mandar sms?
Fred – És mesmo tótó!... Por acaso tens o número dela?
Dino – Duvido que mesmo com o número dela, a mensagem chegasse. Afinal é uma distância grande, e devia sair bastante cara essa mensagem.
Páti – Mesmo em happy-hour?
Bibá – Vou é mesmo falar com ela [agarra no telemóvel] qual é o número mesmo?
Jaime – Nunca lhe pedi o número.
Nonô – Como é possível que nunca lhe tenhas pedido o número? É a primeira pessoa que se pede hoje em dia! Conheces uma pessoa e dizes: “...o teu número de
telemóvel? Ah, e olá, sou a Nonô, e tu como te chamas?”
Margarida – E se em vez de estarem para aí a perder tempo, fôssemos ver se ainda a encontramos?
Tucha – Eu concordo com a Margarida, chega de suposições e vamos ver se ainda conseguimos resolver isto tudo da melhor forma...
Guarda-costas – A vossa vénia perante sua majestade, imperador e benfeitor do mundo distante, no qual é adorado e idolatrado desde manhã até ao final do dia, um verdadeiro poço de bondade que castiga quem se lhe opõe, sua alteza real, rei Vladimiro!
Guarda-joelhos – Por ser uma pessoa muito ocupada, o rei Vladimiro manda perguntar aos inúteis presentes informações acerca da sua adorada e única filha, Estrela, que certamente irá ser castigada durante as duas próximas décadas por ter desobedecido ao sempre justo rei Vladimiro!
Margarida – Acho que provavelmente é tarde demais para pedir desculpas, já deve ter regressado ao seu mundo, ou se ainda não regressou, deve estar a preparar-se para voltar.
[Breve pausa]
Tozé – E não dá para mandar sms?
Fred – És mesmo tótó!... Por acaso tens o número dela?
Dino – Duvido que mesmo com o número dela, a mensagem chegasse. Afinal é uma distância grande, e devia sair bastante cara essa mensagem.
[Breve pausa]
Páti – Mesmo em happy-hour?
Bibá – Vou é mesmo falar com ela [agarra no telemóvel] qual é o número mesmo?
Jaime – Nunca lhe pedi o número.
Nonô – Como é possível que nunca lhe tenhas pedido o número? É a primeira pessoa que se pede hoje em dia! Conheces uma pessoa e dizes: “...o teu número de
telemóvel? Ah, e olá, sou a Nonô, e tu como te chamas?”
Margarida – E se em vez de estarem para aí a perder tempo, fôssemos ver se ainda a encontramos?
Tucha – Eu concordo com a Margarida, chega de suposições e vamos ver se ainda conseguimos resolver isto tudo da melhor forma...
[Ao prepararem-se para saír de palco, começam a ouvir uma música muito forte.
Entretanto, entra em palco o rei Vladimiro acompanhado de dois guarda-costas]
Entretanto, entra em palco o rei Vladimiro acompanhado de dois guarda-costas]
Guarda-costas – A vossa vénia perante sua majestade, imperador e benfeitor do mundo distante, no qual é adorado e idolatrado desde manhã até ao final do dia, um verdadeiro poço de bondade que castiga quem se lhe opõe, sua alteza real, rei Vladimiro!
[Fazem uma vénia perante o rei Vladimiro]
Guarda-joelhos – Por ser uma pessoa muito ocupada, o rei Vladimiro manda perguntar aos inúteis presentes informações acerca da sua adorada e única filha, Estrela, que certamente irá ser castigada durante as duas próximas décadas por ter desobedecido ao sempre justo rei Vladimiro!
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